Coluna 1
Coluna 2
Coluna 3
Coluna 4
Coluna5
100

O que a epidemiologia permite fazer em relação à saúde da criança e do adolescente?

Permite identificar agravos, compreender determinantes sociais e planejar ações e políticas públicas voltadas a esses grupos.

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Qual o artigo da Constituição Federal que garante prioridade absoluta à criança e ao adolescente?

Artigo 227 da Constituição Federal de 1988.

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O que é a Caderneta de Saúde do Adolescente?

Um instrumento de acompanhamento clínico e de promoção da saúde, que traz informações sobre crescimento, alimentação, sexualidade, vacinação e outros temas.

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Qual é o intervalo de idade que define a adolescência, segundo a OMS?

De 10 a 19 anos.

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Qual a principal estratégia de atenção à saúde da adolescência usada na Atenção Básica?

A Estratégia de Saúde da Família, articulada com a rede de atenção à saúde.

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Cite duas políticas públicas brasileiras voltadas à saúde infantojuvenil.

Programa Saúde na Escola (PSE) e Rede Cegonha.

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Qual é a principal causa de morte entre adolescentes de 15 a 19 anos no Brasil, segundo dados do SIM?

Agressões (violência interpessoal).

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Qual é a definição de transição epidemiológica?

Processo em que há redução das doenças infecciosas e aumento das doenças crônicas e causas externas, como violências e acidentes.

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Cite dois determinantes sociais que influenciam a saúde do adolescente.

Acesso à educação e exposição à violência.

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O que são causas evitáveis de internação?

Aquelas que poderiam ser prevenidas ou controladas com ações básicas de saúde, como vacinação ou acompanhamento adequado.

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Por que é importante analisar separadamente os dados de saúde de crianças e adolescentes?

Porque eles vivem fases distintas do desenvolvimento e estão sujeitos a vulnerabilidades específicas.

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Como a exclusão social pode impactar a saúde infantojuvenil?

Aumenta o risco de agravos como violência, gravidez precoce, doenças infecciosas, uso de drogas e evasão escolar.

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Quais são os principais agravos de saúde entre crianças brasileiras?

Mortalidade infantil, desnutrição, anemias, infecções respiratórias, parasitoses e diarreias.

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Cite dois exemplos de populações adolescentes em maior risco epidemiológico.

Adolescentes indígenas e LGBTQIA+.

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Quais dados os sistemas SINAN, SIM e SINASC fornecem?

SINAN – notificações de doenças e agravos; SIM – mortalidade; SINASC – nascimentos.

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Quais fatores de risco mais se associam ao suicídio na adolescência, segundo o Boletim Epidemiológico de 2024?

Transtornos mentais, histórico familiar, acesso a meios letais e experiências traumáticas como violência e perdas.

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Como a pandemia de COVID-19 impactou as taxas de suicídio no Brasil, especialmente entre jovens?

Houve aumento nas taxas de suicídio, com mudanças estruturais identificadas nas séries temporais a partir de 2020.

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Explique a importância da intersetorialidade nas ações de promoção da saúde adolescente.

Porque os determinantes da saúde vão além da saúde, exigindo integração com educação, assistência social, justiça e cultura.

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Como os indicadores de mortalidade por causas externas ajudam na vigilância da saúde juvenil?

Revelam padrões de violência e acidentes, orientando políticas de prevenção e proteção.

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Cite três componentes das ações de promoção do autocuidado e do protagonismo juvenil.

Oficinas temáticas, rodas de conversa e educação em saúde dentro das escolas.

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Com base no Boletim Epidemiológico de 2024, explique como foi feita a padronização das taxas de suicídio por idade.

Utilizou-se a padronização direta com a população do Brasil em 2010 como padrão, aplicando-se fórmula que ajusta as taxas considerando faixas etárias específicas.

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Descreva como a abordagem epidemiológica pode influenciar a elaboração de políticas públicas para adolescentes em privação de liberdade.

Ao identificar vulnerabilidades e prevalência de agravos específicos nesse grupo, a epidemiologia orienta ações específicas, como programas de saúde mental e redução de danos.

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Explique como o conceito de resiliência pode ser utilizado na abordagem em saúde do adolescente, segundo o MS.

A resiliência é vista como uma capacidade de enfrentar vulnerabilidades, sendo estimulada pelas ações de promoção da saúde para que o adolescente supere contextos adversos.

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Como o trabalho precoce influencia negativamente os indicadores de saúde do adolescente?

Está associado a evasão escolar, agravos físicos e mentais, maior exposição à violência e menor acesso aos serviços de saúde.

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Analise o papel da equipe multiprofissional na linha de cuidado ao adolescente, dentro das redes de atenção à saúde.

A equipe deve atuar de forma integrada e horizontal, garantindo acolhimento, continuidade do cuidado, identificação de vulnerabilidades e construção de vínculo com o adolescente.

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