O que é um juízo?
Um juízo é uma operação mental através da qual atribuímos uma certa propriedade a um sujeito(pessoa, objeto, situação...).
Quais são as objeções ao relativismo?
O argumento da diversidade cultural não é solido.
A maioria pode estar errada
Impossibilita o progresso moral da sociedade
Conduz ao conformismo
Argumento dos desacordos
O argumento da estranheza
O que são juízos de facto?
Os juízos de facto são puramente descritivos, o seu valor de verdade é inteiramente independente das crenças, dos hábitos, da sociedade e da cultura, dos gostos ou preferências de quem os formou, e a direção da adequação parte da realidade para o juízo.
O que são juízos de valor?
Os juizos de valor são (pelo menos em parte) normativos (ou prescitivos), expressão uma determinada avaliação das coisas, e a direção da adequação parte do juizo para a realidade.
Explica o argumento dos desacordos.
Muitas pessoas que criticam o objetivismo dizem que há muitas discordâncias sobre questões éticas, ao contrário do que ocorre com as ciências que lidam com fatos observáveis. Eles argumentam que se a ética fosse objetiva, não haveria desacordos. Portanto, não seria possível dizer com certeza se os juízos morais são verdadeiros ou falsos.
Qual é a tese do relativismo?
O Relativismo Cultural defende que os juízos morais são crenças á cerca do código moral presente na nossa sociedade ou cultura, ou seja, á cerca do conjunto de regras/leis presentes numa sociedade.
Explica o argumento da estranheza.
Este argumento diz que o objetivismo assume que certas características reais e objetivas das coisas podem influenciar todas as pessoas a agir de uma maneira específica. No entanto, não parece haver nada no mundo com essas características, já que os valores não podem ser vistos diretamente.
Explica o argumento em que a maioria pode estar errada.
A concordância da maioria numa sociedade sobre a correção de uma opinião não é garantida da sua veracidade. A maioria pode estar equivocada devido à falta de conhecimento sobre o assunto em questão. Aceitar a verdade de uma opinião apenas pela sua popularidade é abandonar à falácia lógica conhecida como apelo à multidão.