3. Quais são as principais medidas de profilaxia para a toxoplasmose?
Quais são as principais medidas de profilaxia para a rubéola?
A profilaxia da rubéola é principalmente realizada através da vacinação. A vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola) é eficaz na prevenção da rubéola e é recomendada para crianças e adultos não imunizados. Além disso, é importante que mulheres em idade fértil estejam imunizadas antes da gravidez para evitar a infecção durante a gestação. Evitar o contato com pessoas infectadas também é uma medida preventiva.
Quais são os sintomas típicos da infecção por CMV?
Quais são os sintomas típicos da toxoplasmose?
Em pessoas saudáveis, a toxoplasmose muitas vezes é assintomática ou causa sintomas leves semelhantes aos de uma infecção viral, como febre, linfadenopatia (especialmente cervical), dor de cabeça e mialgia. Em casos graves, pode ocorrer comprometimento ocular ou neurológico. Em gestantes, os sintomas podem ser leves, mas a infecção congênita pode levar a complicações graves no feto, como microcefalia, hepatomegalia, icterícia e calcificações cerebrais. (Robbins & Cotran, 2020).
Como é realizado o diagnóstico da rubéola?
O diagnóstico de rubéola é realizado principalmente através de testes sorológicos que detectam anticorpos específicos contra o vírus. A presença de anticorpos IgM indica uma infecção recente ou aguda. O teste de anticorpos IgG pode indicar infecção passada ou imunização prévia.
Como é realizado o diagnóstico de infecção por CMV?
O diagnóstico de infecção por CMV é realizado através de diversos métodos:
Qual é o tratamento recomendado para a toxoplasmose em gestantes e não gestantes?
Quais são os sintomas típicos da rubéola?
Os sintomas típicos da rubéola incluem febre leve, exantema (erupção cutânea) que começa no rosto e se espalha para o corpo, linfadenopatia,
Qual é o tratamento recomendado para a infecção por CMV?
Como é realizado o diagnóstico da toxoplasmose?
O diagnóstico de toxoplasmose é realizado principalmente através de testes sorológicos que detectam anticorpos contra Toxoplasma gondii. A presença de anticorpos IgG e IgM é identificada por ensaios imunoenzimáticos (ELISA). IgM positivo sugere infecção recente, enquanto IgG positivo indica infecção passada.
Qual é o tratamento recomendado para a rubéola?
Não há tratamento antiviral específico para a rubéola. O manejo é sintomático e inclui medidas para aliviar os sintomas, como antipiréticos para febre e analgésicos para dor. A vacinação é a principal forma de prevenção.
Quais são as principais medidas de profilaxia para a infecção por CMV?
A profilaxia para a infecção por CMV inclui:
Qual é a fisiopatologia da toxoplasmose?
A toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. A infecção ocorre principalmente por ingestão de oocistos esporulados presentes em fezes de gatos ou carne crua. Após a ingestão, os oocistos liberam esporozoítos que invadem o trato gastrointestinal e se transformam em taquizoítos. Estes se disseminam pelo organismo através da corrente sanguínea, podendo formar cistos em diversos tecidos, incluindo cérebro e músculos, onde se transformam em bradizoítos. A resposta imune do hospedeiro controla a infecção, mas os cistos podem persistir por anos e reativar em situações de imunossupressão. (Robbins & Cotran, 2020).
Qual é a fisiopatologia da rubéola?
A rubéola é causada pelo rubivirus, um vírus RNA da família Togaviridae. A infecção começa na mucosa respiratória e se dissemina para os linfonodos regionais, onde o vírus se multiplica. A viremia subsequente resulta na disseminação do vírus para outros tecidos, incluindo a pele e órgãos internos. Durante a gravidez, o vírus pode atravessar a placenta e causar a síndrome da rubéola congênita (SRC) no feto, levando a malformações congênitas graves. (Robbins & Cotran, 2020).
Qual é a fisiopatologia do citomegalovírus (CMV)?
citomegalovírus (CMV) é um herpesvírus que infecta o organismo humano, frequentemente através de contato com fluidos corporais, como saliva, urina, e sangue. Após a entrada no organismo, o CMV infecta células epiteliais e leucócitos. O vírus se replica no núcleo das células, causando a formação de células grandes com inclusões intranucleares características, que são observadas ao exame microscópico. A infecção pode ser assintomática ou levar a sintomas graves em indivíduos imunocomprometidos e recém-nascidos. Em grávidas, o vírus pode atravessar a placenta e causar infecção congênita. (Robbins & Cotran, 2020).